Cansado de estar em casa, o personagem e a sua Bagagem saem porta fora à procura de novas palavras, na ânsia da partilha do conhecimento.
Uma viagem pela poesia, caminhando sobre as palavras dos maiores poetas da língua portuguesa. Um texto alegre e divertido, cheio de poesia dirigida à infância. Um espetáculo que predispõe para o divertimento.
Ficha Técnica
Texto, Encenação, Cenografia e Figurinos: Paulo Renato Rodrigues
Poemas de: Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes, Tóssan, António Manuel
Couto Viana, António Torrado, Maria Alberta Menéres, Álvaro Magalhães,
Joaquim Pessoa, Manuel Bandeira, Luísa Ducla Soares, Luís de Camões,
Cecília Meireles e Mário Castrim
Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira, dia 1 de junho, às 15h30
No âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Criança
Dirigido a Pais e Filhos (dos 6 aos 12 anos)
Entrada gratuita mediante marcação prévia
Marcações:
Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira
Tel. 263 271 200
E-mail: secretaria@bmvfx.net
1- Como conseguem decorar as falas? Como conseguem representar tão bem?
Nós treinamos muitas vezes a mesma peça de teatro.
2 – É difícil representar?
Não.
3 – Como é que não se distraem com tanta gente à volta?
Precisamos de estar muito concentrados e tentamos estar muito concentrados na personagem que estamos a representar.
4 – Ficam nervosos quando estão a representar?
Vasco: Ficamos com borboleta na barriga e às vezes com um nó no estômago.
José Teles: Ficamos um bocadinho nervosos, sim.
Sofia: No início fico um bocadinho nervosa, mas quando começo a representar deixo de estar nervosa.
5 – Quando estão a representar, como é que conseguem não se rir?
Nós concentramo-nos, mas às vezes temos vontade de rir. Às vezes temos de morder a língua para não rir.
6 – Porque é que representam descalços?
Estamos descalços para nos conseguirmos mexer melhor e é mais confortável estar descalços do que com ténis.
7 – Que tipo de peças representam?
Fazemos peças de teatro de comédia, de drama, de todo o tipo.
8 – Quando se esquecem das falas vocês inventam?
Sofia: É raro, mas sim às vezes inventamos.
Vasco: Nós improvisamos e isso faz parte do trabalho de ator.
9 – Gostam de ser atores?
Adoramos!!!! Gostamos mesmo muito!
10 – Onde estudaram para ser atores?
José Teles: Eu estudei na melhor escola do país, em Évora.
Sofia: Eu estudei em Cascais.
Vasco: Eu não estudei em nenhuma escola, mas comecei ator amador. Comecei a fazer teatro como hobbie, nos meus tempos livres, como outras pessoas fazem natação e andam de bicicleta. Eu gostei tanto de ser ator amador que nunca mais deixei de fazer peças de teatro.
11 – Vocês gostam mais de ver ou de fazer teatro?
Vasco: Eu aprendi a fazer teatro, vendo muitas peças de teatro, mas gosto mais de representar. Sempre que vou ver uma peça de teatro aprendo mais e reparo em certos pormenores porque sou ator e para fazer também nas minhas peças de teatro.
12 – Estavam mesmo chateados quando estiveram a lutar?
Todos: Não, não estávamos chateados a sério. Aquela luta faz parte da peça.
13 – Quantas vezes ensaiam por semana?
Não perguntámos!
No dia 24 de maio de 2013 fomos à Sociedade do Freixo, em Alpriate, ver uma peça de teatro chamada T’ Ulisses, da companhia do Teatro do Zero, de Vila Franca de Xira.
Nós fomos a pé até Alpriate e voltámos para a escola na carrinha da Junta de Freguesia, com o presidente.
Nós não pagámos nada porque a Associação de Pais de Vialonga ofereceu a todos meninos o bilhete para ver esta peça de teatro. Gostámos muito da prenda da Associação.
Adorámos a peça de teatro, porque foi muito divertida e engraçada. Nós conseguimos participar e fazer uma entrevista no final da peça aos atores.
Nesta peça de teatro havia três atores e muitos figurantes. Os três atores faziam de Ulisses. Eles trocavam de personagem e sempre que o chapéu na cabeça eram o Ulisses. Os figurantes eram todos os alunos que estavam a ver a peça.
Relato coletivo
1º e 4º anos
Professora Carmen Correia
EB1/JI Granja